
A bienal fará um tributo à escritora Rachel de Queiroz que, se estivesse viva, completaria 100 anos dois dias antes da abertura da Bienal do Livro. Com isso, Campos e região podem conferir parte da vida e da obra da escritora, que está exposta próxima ao monumento ao expedicionário. E, ainda, haverá homenagem ao poeta Ferreira Gullar, que fez 80 anos este ano e continua dando uma lição de vida para os mais jovens e espalhando cultura por todo o país.
São cerca de 10 mil metros quadrados de área, para crianças, jovens e adultos, que estão espalhados na Caverna de Leitura, Arena Cultural, Café Literário e Botequim Literário. Segundo Avelino Ferreira, vários escritores de Campos já agendaram lançamento de seus livros. Entre eles, Roberto Ribeiro, “O Menino Rei - A voz privilegiada do Samba”; “Chicletes e Prazer”, romance de Márcio Aquino; “O Multiforme Desafio do Setor Sucroalcooleiro de Campos dos Goytacazes-RJ”, dissertação de Mestrado de Dilcéa de Araújo Vieira Smiderle; “10 esquinas que passei”, livro de crônicas de Ronaldo Linhares; “Liceu de Humanidades de Campos – Poesia e Prosa para uma homenagem (Volume 3)”, de Cristina Lima; e o “Jacaré Lelé”, de Antônio Marcos Firmino.